segunda-feira, 24 de julho de 2017

Material para alfabetização de Autistas

MATERIAL DE ALFABETIZAÇÃO PARA CRIANÇAS COM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM

Material para Autistas, PC, DI...  Ele propõem as relações básicas de matemática,Português e conhecimentos gerais, conceitos, como: Relação numeral ,Quantidade, Formas geométricas , como
também, quebra cabeças, formação de Palavras, nomes próprios  com todas as tarefas de forma contextualizada  e de forma lúdica, diferenciada e fácil para alfabetização e adaptado de acordo
com cada nível  e idade da criança.

VALOR  R$ 110,00


domingo, 2 de abril de 2017

ANSIEDADE INFANTIL PODE ESTÁ ACONTECENDO COM NOSSOS FILHOS

É muito importante que todos os pais, e mesmo quem ainda não tem filhos, leiam isto! Pois é algo preocupante que está a acontecer com as “nossas” crianças, e que nem nos apercebemos.

Hoje partilhamos um texto muito interessante sobre ansiedade infantil, com uma entrevista com o Dr. Augusto Cury sobre os desafios de se criar os filhos hoje e como a família e a escola têm educado os pequenos.

Dr. Augusto Cury tem livros publicados em mais de 70 países. O psiquiatra é autor do best-seller Ansiedade – Como Enfrentar o Mal do Século e atingiu a marca de 10 livros nas listas de mais vendidos, liderando as listas de ficção e não ficção ao mesmo tempo.




1- Excesso de estímulos

“Estamos a assistir ao assassinato coletivo da infância das crianças e da juventude dos adolescentes no mundo todo. Nós alteramos o ritmo de construção dos pensamentos por meio do excesso de estímulos, sejam os presentes a todo momento, seja acesso ilimitado a smartphones, redes sociais, jogos ou excesso de TV. Eles estão a perder as habilidades sócio emocionais mais importantes: colocarem-se no lugar do outro, pensar antes de agir, expor e não impor as ideias, aprender a arte de agradecer. É preciso ensiná-los a proteger a emoção para que fiquem livres de transtornos psíquicos. Eles necessitam gerenciar os pensamentos para prevenir a ansiedade. Ter consciência crítica e desenvolver a concentração. Aprender a não agir pela reação, no esquema ‘bateu, levou’, e a desenvolver altruísmo e generosidade.”

2- Geração triste

“Nunca tivemos uma geração tão triste, tão depressiva. Precisamos ensinar às nossas crianças a fazerem pausas e contemplar o belo. Essa geração precisa de muito para sentir prazer: viciamos nossos filhos e alunos a receber muitos estímulos para sentir migalhas de prazer. O resultado: são intolerantes e superficiais. O índice de suicídio tem aumentado. A família precisa de se lembrar que o consumo não faz ninguém feliz. Suplico aos pais: os adolescentes precisam ser estimulados a aventurarem-se, a ter contato com a natureza, encantarem-se com astronomia, com os estímulos lentos, estáveis e profundos da natureza que não são rápidos como as redes sociais.”

3- Dor compartilhada

“É fundamental que as crianças aprendam a elaborar as experiências. Por exemplo, diante de uma perda ou dificuldade, é necessário que tenham uma assimilação profunda do que houve e aprender com aquilo. Como ajudá-las nesse processo? Os pais precisam falar das suas lágrimas, suas dificuldades, seus fracassos. Em vez disso, pai e mãe deixam os filhos no tablet, no smartphone, e os colocam em escolas de tempo integral. Pais que só dão produtos para os seus filhos, mas são incapazes de transmitir a sua história, transformam seres humanos em consumidores. É preciso sentar e conversar: ‘Filho, eu também fracassei, também passei por dores, também fui rejeitado. Houve momentos em que chorei’. Quando os pais cruzam o seu mundo com o dos filhos, formam-se arquivos saudáveis poderosos na sua mente, que eu chamo de janelas light: memórias capazes de levar crianças e adolescentes a trabalhar dores perdas e frustrações.”




4- Intimidade

“Pais que não cruzam o seu mundo com o dos filhos e só atuam como manuais de regras, estão aptos a lidar com máquinas. É preciso criar uma intimidade real com os pequenos, uma empatia verdadeira. A família não pode só criticar comportamentos, apontar falhas. A emoção deve ser transmitida na relação. Os pais devem ser os melhores brinquedos dos seus filhos. A nutrição emocional é importante mesmo que não se tenha tempo, o tempo precisa ser qualitativo. Quinze minutos na semana podem valer por um ano. Pais têm que ser mestres da vida dos filhos. As escolas também precisam mudar. São muito cartesianas, ensinam raciocínio e pensamento lógico, mas se esquecem das habilidades sócio emocionais.”

5- Mais brincadeira, menos informação

“Criança tem que ter infância. Precisa brincar, e não ficar com uma agenda pré-estabelecida o tempo todo, com aulas variadas. É importante que criem brincadeiras, desenvolvendo a criatividade. Hoje, uma criança de sete anos tem mais informação do que um imperador romano. São informações desacompanhadas de conhecimento. Os pais podem e devem impor limites ao tempo que os filhos passam à frente das telas. Sugiro duas horas por dia. Se não colocares limite, eles vão desenvolver uma emoção viciante, precisando de cada vez mais para sentir cada vez menos: vão deixar de refletir, se interiorizar, brincar e contemplar o belo.”

6- Parabéns!

“Em vez de apontar falhas, os pais devem promover os acertos. Todos os dias, filhos e alunos têm pequenos acertos e atitudes inteligentes. Pais que só criticam e educadores que só constrangem provocam timidez, insegurança, dificuldade em empreender. Os educadores precisam ser carismáticos, promover os seus educandos. Assim, o filho e o aluno vão ter o prazer de receber o elogio. Isso não tem ocorrido. O ser humano tem apontado comportamentos errados e não promovido características saudáveis.”

7- Conselho final para os pais

“Vejo pais que reclamam de tudo e de todos, não sabem ouvir, não sabem trabalhar as perdas. São adultos, mas com idade emocional não desenvolvida. Para atuar como verdadeiros mestres, pai e mãe precisam estar equilibrados emocionalmente. Devem desligar o telemóvel ao fim de semana e ser pais. Muitos são viciados em smartphones, não conseguem desconectar. Como vão ensinar os seus filhos e fazer pausas e contemplar a vida? Se os adultos têm o que eu chamo, o síndrome do pensamento acelerado, que é viver sem conseguir aquietar a mente, como vão ajudar os seus filhos a diminuírem a ansiedade?”

Fonte: soparamulheres.pt



quarta-feira, 1 de março de 2017

SEM OS DOIS BRAÇOS, JOVEM REALIZA TESTE E TIRA CNH ESPECIAL

Vale apena ver esse exemplo de superação e determinação!!! 
Sem os dois braços, jovem do AM realiza teste no Detran-MA para adquirir CNH Especial.
Jovem de 18 anos passou pelo desafio de tirar a Carteira Nacional de Habilitação. A história poderia se parecer com a de milhares de pessoas se não fosse por um detalhe:
Leonardo de Souza nasceu sem os dois braços e usou os pés para fazer o exame.
Onde muitos entrariam no quarto da depressão, ele se determinou e superou seus limites...






sábado, 25 de fevereiro de 2017

INCLUSÃO É A NOSSA MISSÃO



A educação inclusiva diz respeito a todos: a diversidade é uma característica inerente a qualquer ser humano. É abrangente, complexa e irredutível. Acreditamos, portanto, que a educação inclusiva, orientada pelo direito à igualdade e o respeito às diferenças, deve considerar não somente as pessoas tradicionalmente excluídas, mas todos os estudantes, educadores, famílias, gestores escolares, gestores públicos, parceiros, etc

Nossa Missão é a inclusão Educacional de crianças e adolescentes com deficiência de aprendizagem e socialização...Trazendo dicas e informações,cursos e materiais.
Colocando-nos como intermediadores entre, Pais e profissionais do segmento para juntos aprendermos e compartilharmos desse universo educacional...
Trazemos temas relacionados à inclusão educacional de crianças e adolescentes com transtornos de aprendizagem,autismo,síndrome de Down,Tdah,síndrome de Asperger e etc..








O Adequasonho, é um centro de Atendimento Escolar Especializado composto por uma equipe multidisciplinar com Psicopedagogos,Fonoaudiólogos,TOS,Psicólogos e Pedagogos.







Nossos Serviços:


Oferecemos consultoria educacional, a múltiplos públicos, com o objetivo de informar, levando conhecimento fundamentado em anos de experiências e vivências educacionais.

Disponibilizamos este serviço para pais, professores, pedagogos, psicopedagogos, neuropsicopedagogos ,fonoaudiólogos e estudantes da área e escolas.
A cada público será oferecido um suporte específico, respeitando os princípios 

éticos e o compromisso com a educação.

- Avaliação e Intervenção Psicopedagogos
- Acompanhamento Especializado
- Adaptação Curricular para crianças com deficiência Intelectual e transtorno de linguagem
- Orientação Familiar
- Oficinas Terapêuticas
- Projetos Institucionais
- Reforço Escolar Multidisciplinar
- Palestras Educacionais
- Adequação de Livros Escolares

domingo, 8 de janeiro de 2017

DICAS DE COMO CRIAR FILHOS MAIS FELIZES COM BASE NA GRATIDÃO

O ser humano tende, naturalmente, a ser materialista e egoísta – e isto também inclui as crianças. No entanto, temos o livre arbítrio e a capacidade de nos remodelar: nessa tarefa da vida toda, a gratidão é uma base sólida e efetiva para sermos melhores – e felizes!

Como ensinar a gratidão às crianças? Dez dicas:
  
1) Surpreenda os seus filhos!

As surpresas ajudam as crianças a ver as coisas como um presente, não como um direito. Quando temos muitas opções, queremos sempre saber se não haveria alguma opção melhor. Exemplo: discussão sobre onde passar as férias: cada um tem uma ideia “melhor” que o outro e ninguém fica feliz com decisão nenhuma. Dê um fim a essa conversa. Cerca de uma semana depois, anuncie uma grande surpresa: “Vamos conhecer o parque nacional X!”. Mostre seu plano de camping no parque nacional e entusiasme-os! (Se você não gosta de camping nem do campo, troque por uma praia ou pelo destino que achar melhor para a sua família).

2) Fale sobre os melhores momentos do seu dia.

Arrume tempo, todos os dias, para falar de pessoas, fatos e coisas que despertam a sua gratidão. Pode ser durante o jantar, antes de dormir ou enquanto você dirige o carro. Pergunte aos seus filhos: “Qual foi a melhor parte do seu dia?”. Para os filhos mais crescidos, tente manter um “diário de gratidão”: peça para eles dizerem o nome de cinco pessoas, fatos ou coisas pelas quais se sentem gratos. Eles vão desenvolver uma visão mais positiva da vida!

3) Conte a sua história para os seus filhos.

Há muitas histórias de família que falam de dificuldades e de perseverança: seus pais, avós, bisavós certamente passaram por desafios que vale a pena contar aos seus filhos. Você não sabe muito do passado da sua família? Então leve as crianças para visitar algum local histórico que lembre episódios de luta e sacrifício pelo bem do país e do povo. Vocês vão voltar para casa mais agradecidos.

4) Incentive os seus filhos a ajudar alguém que não “precisa” de caridade.

É claro que é ótimo para as crianças participar de ações de caridade organizadas por grupos da comunidade, mas esses eventos só acontecem algumas vezes por ano e vocês raramente se encontram com as pessoas que são beneficiadas. Que tal pensar em alguém que faça parte da sua vida de todos os dias e a quem os seus filhos possam ajudar regularmente, mesmo que essa pessoa não precise de caridade? Por exemplo, uma vizinha idosa que pode ficar feliz em receber visitas ou alguma ajuda na casa?



5) Concentre-se no positivo durante todo o dia.

Diga aos seus filhos, várias vezes por dia, que “a atitude é uma escolha”. Manter uma atitude positiva pode ser a regra número 1 em casa: é um esforço diário para combater as lamentações, as caras feias e as reclamações, focando sempre no positivo. Até as frases mais corriqueiras podem ser formuladas de maneira mais positiva: “Estou com sede”, por exemplo, pode virar “Vamos tomar um refresco juntos?”.

6) Diga um “obrigado” completo.

Ensine as crianças a agradecer explicitando o motivo da gratidão: “Papai, obrigada pelo jantar”; “Mamãe, obrigado por me levar para a escola”. Incentive-os a agradecer aos professores pelas aulas, aos treinadores pelo futebol ou pela natação, aos garçons pelo serviço. E dê exemplo: quantas vezes por dia você mesmo diz “obrigado”? Você já disse aos seus filhos, hoje, quais são as coisas pelas quais se sente agradecido?

7) Ensine a eles que “é melhor dar do que receber”.

Até os menorzinhos podem comprar presentes para os outros: leve-os a uma loja de 1,99 e peça que eles escolham presentes para alguns amiguinhos, mas sem comprarem nada para si mesmos. É difícil! Mas é um belo aprendizado.

8) Arranje tempo para que eles façam pequenas tarefas domésticas.

Pode ser difícil achar tempo para que eles façam tarefasdomésticas, mas se eles nunca ajudarem a fazer nada em casa, simplesmente não vão entender o que significa administrar um lar: vão achar que a roupa limpa brota nas gavetas e que os pratos se lavam sozinhos. Distribua pequenas tarefas apropriadas para cada idade, mesmo que seja apenas durante 5 a 10 minutos por dia. Algumas tarefas mais longas podem ficar para o fim de semana, como ajudar em algum trabalho de jardinagem, na limpeza do banheiro ou na troca da roupa de cama.

9) Deixe as crianças maiores cuidarem das menores.

Confiar algumas responsabilidades às crianças mais velhas em relação às mais novas vai ajudá-las a desenvolver uma atitude de gratidão para com os pais. As crianças em idade escolar podem ler livrinhos para as crianças pequenas ou ajudá-las a se vestir, por exemplo. Além do senso de responsabilidade, os seus filhos mais velhos vão ganhar autoconfiança – sem falar que a relação que eles vão construindo com os irmãos mais novos tenderá a durar a vida toda!

10) Presenteie experiências, não apenas coisas.


Eles têm muitos brinquedos? Que tal presentear a eles uma matrícula em aulas de música, ou uma inscrição num torneio de futebol, ou uma viagem de acampamento? Esses presentes incentivam os relacionamentos em vez do materialismo.


segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

O QUE É A DISLEXIA?


A dislexia não é uma doença, é um funcionamento peculiar do cérebro para o processamento da linguagem.  Pesquisas atuais, obtidas através de exames por imagens do cérebro, sugerem que os disléxicos processam as informações de um modo diferente, tornando-as pessoas únicas; cada uma com suas características, habilidades e inabilidades próprias.
Alguns autores classificam a dislexia tendo como base testes diagnósticos, fonoaudiológico, pedagógicos e psicológicos.

Conforme Lanhez (2002), a dislexia pode ser classificada em:
Dislexia disfonética, dislexia diseidética, dislexia visual, dislexia auditiva, dislexia mista.

Para Moojen apud Rotta (2006), é possível classificar a dislexia em três tipos:Dislexia fonológica (sublexical ou disfonética); Dislexia lexical (de superfície); Dislexia Mista.

Embora os disléxicos tenham grandes dificuldades para aprender a ler, escrever e soletrar, suas dificuldades não implicam em falta de sucesso no futuro, haja vista o grande número de pessoas disléxicas que obtiveram sucesso.  Alguns pesquisadores acreditam que pessoas disléxicas têm até uma maior probabilidade de serem bem sucedidas; acredita-se que a batalha inicial de disléxicos para aprender de maneira convencional estimula sua criatividade e desenvolve uma habilidade para lidar melhor com problemas e com o stress (Gorman, 2003).



Os pais precisam ficar atentos a frustrações, tensões, ansiedades, baixo desempenho e desenvolvimento apresentado pelos filhos. Cabe a eles a responsabilidade de ajudar a criança a ter resultados melhores, e deve partir deles, a procura de profissionais para realizar um diagnóstico multidisciplinar a cerca das dificuldades da criança, porque quanto mais cedo for realizado o diagnóstico e intervenção melhor, maiores são as oportunidades de sucesso.


O encorajamento, a ajuda, a compreensão e a paciência (pois o disléxico leva mais tempo para realizar algumas tarefas, e poderá ter de repeti-las várias vezes para retê-las), fazem parte do papel dos pais, assim como ir a busca de uma instituição educacional que atenda da melhor maneira às necessidades da criança (por exemplo, estudar o currículo da escola e seu método de ensino). E ter uma relação de troca, fazendo um intercâmbio entre os acontecimentos em casa, na escola e com os profissionais envolvidos.