sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

CRIANÇAS QUE SENTEM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM EM SALA DE AULA

Se teu filho está sentindo dificuldade para acompanhar o ensino em sala de Aula...Nós podemos te ajudar!!


Quando pensamos em dificuldades de aprendizagem vem a nossa mente algo do tipo, incapacidade que o indivíduo apresenta para realizar uma determinada atividade (tarefa).
De acordo com (GRIGORENKO, STERNEMBERG, 2003, p.29)
Dificuldade de aprendizagem significa um distúrbio em um ou mais dos processos psicológicos básicos envolvidos no entendimento ou no uso da linguagem, falada ou escrita, que pode se manifestar em uma aptidão imperfeita para ouvir, pensar, falar, ler, escrever, soletrar ou realizar cálculos matemáticos”.


Quando a criança começa a ler, a maioria dos alunos tende a ver as palavras como imagens, com uma forma particular ou um padrão. Eles tendem a não compreender que uma palavra é composta de letras usadas em combinações particulares, que correspondem ao som falado. É essencial que os alunos sejam ensinados e aprendam a arte básica de decodificação e soletração desde o inicio.
O AdequaSonhos, tem uma equipe multidisciplinar para auxiliar seu filho nessa fase e com técnicas e adequação de Livros escolares para facilitar a alfabetização, independência e inclusão educacional.

Comesse o ano Escolar com um melhor direcionamento para seu filho....Ligue e agende seu horário, queremos trabalhar o currículo funcional do seu filho.


Curta, divulgue nossa Pagina, deixe sua opinião perguntas e duvidas....Pois temos nos colocando como um canal de informação e divulgação da inclusão Educacional.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

JOVEM AUTISTA REALIZA EXPOSIÇÃO DE ARTE SUSTENTÁVEL EM ARACAJU-SE


Acervo é formado por centenas de peças desde 2007.




Se no lugar da letra ‘u’ da palavra autista você colocar ‘r’ ela vira artista. Gustavo Bomfim fez esta mudança na própria vida e tem impressionando quem conhece o trabalho dele. De sábado (17) até a próxima sexta-feria (23), o sergipano realiza a exposição "Criações da Reciclagem", montada numa loja da família, na Avenida Francisco Porto, 143, no Bairro 13 de Julho em Aracaju (SE).

“Meu sonho é tornar meu trabalho conhecido”, declara o jovem de 22 anos que, com ar de tranquilidade, passa maior parte do tempo observando o ambiente ao redor, deixando a criatividade fluir diante dos objetos que encontra para fazer arte.

Quem passar pela primeira exposição do sergipano vai perceber que a matéria prima é formada por recipientes plásticos de alimentos, produtos de higiene pessoal e papelão, objetos que deixaram de ter como destino os lixões. “Pego os potes na minha casa e meus amigos também trazem para eu fazer meu trabalho”, disse Gustavo.
Guga, como é chamado carinhosamente pela família, possui autismo leve e desde os quatro anos de idade demonstra interesse pelas artes. Ele começou com as massas de modelar, depois se aventurou na pintura em tela, utilizando tinta guache.

As peças encantam pelas formas, colorido e criatividade. A perfeição e riqueza nos detalhes são um verdadeiro exercício de superação e inclusão social. "Ele não se limita ao autismo, pelo contrário, se supera a cada dia. Quando percebi este talento comecei a incentivá-lo, inclusive o quarto dele foi transformado em um atelier, onde tem tudo o que precisa pra fazer o que mais gosta”, conta a mãe de Guga, dona Suely Bomfim.
Autodidata, sempre faz pesquisas para produzir as peças. “Muita coisa é criação da cabeça dele, mas quando quer fazer algo, tipo a série sobre os animais marinhos, navega na internet e procura todas as informações para aplicar no trabalho. Quando descobri este talento do meu filho fiquei encantada. Sou apaixonada pelo que ele faz”, declara a mãe, que ajudou na montagem da exposição.

  • "Meu sonho é tornar meu trabalho conhecido" - Gustavo Bomfim

O tema atual do artista são os lagartos, mas o acervo reserva espaço para motivos como profissões, monstros e o cotidiano vivenciado pelo jovem. Guga também dedica parte da exposição para o Natal. Além do presépio, retratou a fábrica de presentes e papais noéis pouco convencionais, tomando chocolate e sorvete.
Ser amigo do artista aumentam as chances de ser dono de uma dessas obras. A família conta que é muito comum Gustavo presentear os amigos com os trabalhos dele. Ele também costuma observar as pessoas e transformá-las em objetos de arta. A avó já foi retratada duas vezes e o avô ganhou uma peça onde aparece com a beca de formatura do curso de radialismo.  “Muitas peças da exposição já não estava com ele. Aí saí recolhendo entre a família e os amigos”, conta dona Seuly.

Anderson Barbosa do G1 SE


QUAL O GRAU DE ALTISMO MEU FILHO TEM?


Essa pergunta é uma das mais frequentes na primeira consulta e merece ser trabalhada para ser bem entendida e não causar pessimismo e desânimo.

O conceito de Espectro Autista é hoje dividido basicamente em dois grupos, a saber: Baixo e Alto Funcionamento. O primeiro é aquele onde há também uma limitação intelectual (cognitiva) e pouca melhora sintomática (clínica) e o segundo é composto pelos indivíduos que possuem histórico típico de Autismo (atraso de fala, fala na terceira pessoa, déficit importante na interação, etc) e que melhoraram muito conseguindo se alfabetizar, dialogar, usar o pronome “Eu”, entre outras aquisições, demonstrando portanto uma inteligência normal, e pela Síndrome de Asperger (SA), que não possui atraso de fala, atraso no uso do pronome “Eu”, nem déficits cognitivos.

Os que são afetados pela Síndrome de Asperger raramente chegam ao consultório para diagnóstico antes dos 6 anos, pois os prejuízos não são evidentes nem importantes antes dessa idade, diferentemente dos indivíduos do outro grupo, em que os déficits de desenvolvimento no psiquismo global geralmente já estão presentes desde o nascimento/primeiro ano de vida. Ou seja, tanto os afetados pelo Transtorno do Espectro do Autismo de Baixo Funcionamento (TEABF) como os afetados pelo Transtorno do Espectro do Autismo de Alto Funcionamento não Síndrome de Asperger (TEAAF não SA), são diagnosticados por volta dos três anos.

Que grau de Autismo meu filho tem? Entenda o Autismo de Alto e Baixo Funcionamento 

Como quase que a totalidade dessa população aos 3 anos (TEABF e TEAAF não SA) é não verbal funcional e um dos melhores parâmetros de gravidade é o déficit da comunicação (e inversamente o prognóstico por sua qualidade positiva), todos serão classificados como graves.

Como o M-Chat (Modified Checklist for Autism in Toddlers — um breve questionário referente ao desenvolvimento e comportamento utilizado em crianças dos 16 aos 30 meses com suspeita de Autismo) não avalia a comunicação verbal, podemos ter uma visão da comunicação não verbal que é contemplada nessa escala pelos itens 6, 7, 15 e 16, que são respectivamente: apontar com o indicador para pedir alguma coisa, apontar com o indicador para mostrar interesse em alguma coisa, apontar para um brinquedo do outro lado da sala, (a criança) acompanha com o olhar, olhar para as coisas para as quais o adulto olha. Embora esses itens possam ser identificados como atenção partilhada, eles fazem também parte da comunicação proto-imperativa e proto-declarativa e sua melhora também gera melhora da comunicação verbal. Em pesquisa (ainda não publicada) realizada utilizando-se o M-Chat, em população de 135 crianças com suspeita de TEA e mediana de 36 meses de idade, foi encontrada a seguinte realidade: 47 (35%) apontavam o que queriam, 21 (15,5%) apontavam para mostrar, 32 (23%) olhavam o que os Pais e apontavam, e somente 6 (4,4%) olhavam para onde os Pais olhavam.

O ditado “A Deus o futuro pertence” é certo pois sabemos que a clínica apresentada nessa idade de 3 anos não prediz o futuro, o que significa que muitas pessoas melhoram tanto, que saem dos critérios do TEABF. Porém, também é verdade que “Não existe almoço grátis” o que significa que essa melhora significativa depende da implantação das terapêuticas já reconhecidamente eficazes, em grande quantidade e sob uma lógica coerente. Então a pergunta “Que grau de Autismo meu filho tem?” feita na 1ª. consulta por volta dos 3 anos de vida é uma verdadeira armadilha para todos (profissionais e família), pois se o médico mente dizendo que é leve/média e a família se acomoda, a criança não se desenvolve, e se o médico é simplesmente honesto, sem explicar essas questões acima, a família pode desanimar e o futuro da criança estará fadado à incapacidade.

Finalizando então, por mais grave que o quadro do TEA possa ser nos primeiros anos de vida, só saberemos o futuro pela reação positiva (desenvolvimento) da criança à medida que os tratamentos forem implantados.

Fonte: Revista Autismo
Autor: Walter Camargos Junior é psiquiatra da Infância do Hospital Infantil João Paulo-II — FHEMIG, em Belo Horizonte, MG

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

DICAS PARA PAIS COM CRIANÇAS COM TDAH

O diagnóstico correto e preciso do TDAH só pode ser feito através de uma longa analise (entrevista) com um profissional médico especializado (psiquiatra, neurologista, neuropediatra).
Muitos dos sintomas abaixo relacionados podem estar associados a outras comodidades correlatas ao TDAH e outras condições clínicas e psicológicas.






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PRIORIDADE E INCLUSÃO NA ADOÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA


Prioridade e inclusão... Terão prioridade de tramitação os processos de adoção em que o adotado for criança ou adolescente com deficiência ou com doença crônica. Lei n.12.955/2014 art. 2º § 9º







Conselho Nacional de Justiça (CNJ)r Página

entivar a adoção.
Confira a lei: http://bit.ly/2fL9XB3. Tire suas dúvidas sobre o processo de adoção: http://bit.ly/1ELQlhp #AdoçãoÉUmAtoDeAmor #Adoção
Descrição da imagem #PraCegoVer: Foto de um menino adolescente com síndrome de down.
Texto: Prioridade e inclusão. Terão prioridade de tramitação os processos de adoção em que o adotando for criança ou adolescente com deficiência ou com doença crônica. Lei n. 12.955/2014, art. 2º, § 9º. Fb.com/cnj.oficial twitter.com/cnj_oficial
Fonte: site CNJ

ADEQUAÇÃO DE LIVROS ESCOLARES PARA ALUNO COM DÉFICIT DE APRENDIZAGEM


Fazemos adequação de livros escolares, para realidade de aluno com déficit de aprendizagem...
Intendemos que para inclusão é necessário entra na realidade do aluno com a deficiência, mostrando um caminho mais adequado, explorando sua capacidade, elevando sua auto estima e mostrando que ele é capaz!



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